sexta-feira, 23 de maio de 2008

Dentre olhares, olhares, olhares. Olhares que te devoram, que te levam e te trazem, olhares que são mares, que são outros. Dentre todos os errados e todas as dores advindas dos errados e os erros cometidos no passado, encontrei o teu. E então foram olhares e olhares e olhares, mãos e mãos, braços nos abraços e lábios. Foram olhos cerrados e lábios unidos, tudo único e infindável. Beijos e abraços e doces palavras dos teus doces lábios, estávamos juntos. Não era mais uma só, era parte de uma dupla, um dueto, alguém pra cantar a vida comigo. Completos e sorrisos. Dois jovens que descobrem o amor, descobrem um dia-a-dia colorido de cores diferentes e o universo paralelo dos amantes. E então estão sendo olhares, mãos, abraços e lábios. Estão sendo nossas palavras, nosso dia-a-dia e o nosso amor, no nosso universo paralelo.

Um comentário:

Anônimo disse...

nhac :D